Meditações sobre o livro de 2 Samuel (22: 1-19)

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Deus é o meu rochedo, e nele confiarei; o meu escudo, e a força de minha salvação, e o meu alto retiro, e o meu refúgio. (2 Samuel 22:3).

Os últimos inimigos do rei foram exterminados. Assim como Israel depois do Mar Vermelho (o v. 16 se refere a isso), como Débora e Baraque após a vitória, e como Ana após sua oração ter sido ouvida, Davi pode agora celebrar a libertação que o Senhor lhe concedeu. Ele agradece ao seu Salvador com um cântico (v. 3). Será que também expressamos nossa gratidão por meio de canções? Em reuniões ou encontros familiares, isso é comum, mas por que não cantarmos quando estamos a sós?

Esse cântico repete uma grande parte do Salmo 18. Como todos os salmos, este vai muito além das experiências do seu compositor. De fato, o que são os sofrimentos de Davi comparados aos do Senhor? O que foi a violência e impiedade de Saul comparadas ao ódio de Satanás, o “homem forte”? Satanás tentou amedrontar o Senhor Jesus com a perspectiva da ira de Deus e depois o envolvendo com “laços de morte” (v. 6). Porém, no Getsêmani, Cristo foi “ouvido por causa da sua piedade” (Hebreus 5:7). Deus não pôde poupar Seu Filho da provação da cruz, nem fazer o amargo cálice passar dEle. Contudo, Ele foi libertado de Seu “forte inimigo”, o diabo (v. 18), e tirado (por meio da ressurreição) “das muitas águas” (v. 17), das terríveis “ondas de morte” (v. 5).

Todo dia em Paz

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